em Faro. paro o carro em frente à farmácia de serviço.
saída do nada, uma velha aproxima-se da minha janela e conta uma estória. o marido morreu, ela vive na rua e passa mal. é diabética e outras coisas. se eu a podia ajudar. vou ao bolso. tiro as moedas, não muitas, que o tabaco leva-mas todas. diz que muito obrigado e faz menção de se ir embora. digo-lhe que vá com deus e corra tudo pelo melhor.
acendo um cigarro. a coisa cheira-lhe. volta para trás: "já agora, se me desse um cigarrinho...sou diabética, não devia fumar, não fumo muito, mas agora está-me a apetecer..."
deve ter jeito para a coisa. aborda o carro parado à frente do meu.
dois minutos depois, vejo uma nota de 5 euros sair do carro e ir ter à mão dela.
saída do nada, uma velha aproxima-se da minha janela e conta uma estória. o marido morreu, ela vive na rua e passa mal. é diabética e outras coisas. se eu a podia ajudar. vou ao bolso. tiro as moedas, não muitas, que o tabaco leva-mas todas. diz que muito obrigado e faz menção de se ir embora. digo-lhe que vá com deus e corra tudo pelo melhor.
acendo um cigarro. a coisa cheira-lhe. volta para trás: "já agora, se me desse um cigarrinho...sou diabética, não devia fumar, não fumo muito, mas agora está-me a apetecer..."
deve ter jeito para a coisa. aborda o carro parado à frente do meu.
dois minutos depois, vejo uma nota de 5 euros sair do carro e ir ter à mão dela.
ah, é claro: e a farmácia de serviço...
grande velhota!
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