devo exprimir claramente a minha opinião sobre o caso da Guiné Equatorial.
os mesmos puristas e isolacionistas de sempre estão muito preocupados com a ditadura do senhor Obiang, em lugar de estarem preocupados com a expansão e influência do nosso idioma. as ditaduras passam e o idioma fica.
sei que, felizmente, os outros membros da CPLP estão-se nas tintas para os nossos pruridos e arrogâncias. a coisa é ao contrário: não deve ser a Guiné Equatorial que deve ser um exemplo de democracia impoluta antes de entrar para a CPLP, deve ser a CPLP, primeiro, um espaço de convívio democrático.
não deve ser o aluno que vem à escola cheio de sabedoria ensinar colegas e professores, deve ser a escola a dar-lhe a sabedoria que procura.
e, já agora, quantos Estados da CPLP são assim tão impolutos democraticamente?
bem-vinda, Guiné Equatorial!