quinta-feira, 12 de setembro de 2013

a ditadura da "ciência" e a escola sem sal

ao longo da sua história multimilenar, andou o homem em busca do sal, que percorria por vezes milhares de quilómetros para chegar ao local de consumo. de barca, de burro, de camelo, o sal aparecia onde a natureza se esqueceu de o por. de tão importante e essencial para a vida humana, para manter o tónus físico e psíquico e para fornecer o indispensável iodo à glândula tiróide e assim impedir o bócio endémico, isto sem falar do seu papel na conservação de alimentos durante os meses de inatividade rústica, o sal serviu até de recompensa pelos serviços prestados aos reis, príncipes e impérios, de onde derivou diretamente a palavra "salário". tem, além disso, o nosso sangue a mesma concentração de sal que a água do mar. coisa pouca. nada disso tem importância, nada disso conta. os cérebros "científicos" que dirigem as instituições de vigilância e preservação da saúde pública é que sabem. sabemos agora que tiveram a ideia peregrina de privar de sal as nossas crianças de escola. com ou sem idênticos resultados, vão ter de compensar essa falta com medicamentos mais tarde ou mais cedo. vão fazer crianças asténicas, apáticas, abúlicas. vão piorar o rendimento escolar. são uns crânios.
podiam regular os teores máximos de sal na indústria e no comércio "alimentar". podiam. mas preferem castigar as nossas crianças em idade escolar. que deus lhes perdoe, que eu não tenho capacidade para tanto. 

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